domingo, 27 de maio de 2012

Arde aqui dentro e você curtindo postagens da maluca que quer pílulas do sem limites.
Arde aqui enquanto eu não sei mais o que sentir.
E arde demais enquanto eu vou me sentindo só.
Dividindo meus pensamentos no desejo de estar com outro alguém misturado com o desejo de não me sentir mais assim; tão ninguém.


Arde meu peito.
Arde muito.
Incomoda.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Não me dê muitos motivos para que eu precise perdoar você demais... eu sei passar por cima de muita coisa,mas quando meu limite acaba... definitivamente...  desaprendo totalmente como perdoar... Até tento mas não consigo mais.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Enquanto você corre por aí procurando o que não vai encontrar.
Eu vou seguindo a minha vida me perdendo de você por aqui.

domingo, 13 de maio de 2012

Então eu me pergunto:
De que adianta sentir algo se não vai vingar?
De que adiantou viver algo tão bom, que trouxe uma paz inexplicável, me fazendo sentir que todo o resto que eu havia vivido antes realmente estava em total descompasso... se não vai crescer?
Fazendo-me enxergar que eu sempre estive ao lado de pessoas erradas, em momentos errados, vivendo histórias erradas... Como se você fosse o certo, mas não vai acontecer.
Você foi embora e nem tempo pra eu me despedir me deram.
Seria ilusório acreditar que uma despedida jamais caberia entre a gente.
Mas coube, uma despedida sem graça, com 3 pessoas ao lado e um abraço rápido e nada apertando... apertando assim meu coração com aquela sensação de quê nunca mais na minha vida vou te ver.
Passou tão rápido e eu nem tive tanto tempo com você...
Passou rápido e eu só queria que você me visse como eu te vejo...
Agora só existe a sensação de saber que em você poderia existir um desejo para ser realizado a tanto tempo, de saber que existe uma pessoa que fez eu me sentir completa abraçado por uma noite ao meu lado, por caber aquele sorriso, aquele olhar de quem procurava um amigo, da necessidade de ser cúmplice e compartilhar uma dor com alguém... alguém que tinha as mesmas necessidades que você.
Você foi embora e a gente nem sequer se despediu.
DISSE TUDO:
O AMOR NUNCA MORRE DE MORTE NATURAL...
"O amor nunca morre de morte natural. Añais Nin estava certa.
Morre porque o matamos ou o deixamos morrer.
Morre envenenado pela angústia. Morre enforcado pelo abraço. Morre esfaqueado pelas costas. Morre eletrocutado pela sinceridade. Morre atropelado pela grosseria. Morre sufocado pela desavença. Mortes patéticas, cruéis, sem obituário e missa de sétimo dia. Mortes sem sangramento. Lavadas. Com os ossos e as lembranças deslocados.
O amor não morre de velhice, em paz com a cama e com a fortuna dos dedos. Morre com um beijo dado sem ênfase. Um dia morno. Uma indiferença. Uma conversa surda. Morre porque queremos que morra. Decidimos que ele está morto. Facilitamos seu estremecimento. O amor não poderia morrer, ele não tem fim. Nós que criamos a despedida por não suportar sua longevidade. Por invejar que ele seja maior do que a nossa vida.
O fim do amor não será suicídio. O amor é sempre homicídio. A boca estará estranhamente carregada.
Repassei os olhos pelos meus antigos relacionamentos. Permiti que o amor morresse. Eu o vi indo para o mar de noite e não socorri. Eu vi que ele poderia escorregar dos andares da memória e não apressei o corrimão. Não avisei o amor no primeiro sinal de fraqueza. No primeiro acidente. Aceitei que desmoronasse, não levantei as ruínas sobre o passado. Fui orgulhosa e não me arrependi. Meu orgulho não salvou ninguém. O orgulho não salva, o orgulho coleciona mortos. No mínimo, merecia ser incriminada por omissão. Mas talvez eu tenha matado meus amores. Seja uma serial killer. Perigosa, silenciosa, como todas as amantes, com aparência inofensiva de balconista. Fiz da dor uma alegria quando não restava alegria.
Mato; não confesso e repito os rituais. Escondo o corpo dele em meu próprio corpo. Durmo suando frio e disfarço que foi um pesadelo. Desfaço as pistas e suspeitas assim que termino o relacionamento. Queimo o que fui. E recomeço, com a certeza de que não houve testemunhas. Mato porque não tolero o contraponto. A divergência. Mato porque ela conheceu meu lado escuro e estou envergonhada. Mato e mudo de personalidade, ao invés de conviver com minhas personalidades inacabadas e falhas.
Mato porque aguardava o elogio e recebia de volta a verdade.
O amor é perigoso para quem não resolveu seus problemas. O amor delata, o amor incomoda, o amor ofende, fala as coisas mais extraordinárias sem recuar. O amor é a boca suja. O amor repetirá na cozinha o que foi contado em segredo no quarto. O amor vai abrir o assoalho, o porão proibido, fazer faxina em sua casa. Colocar fora o que precisava, reintegrar ao armário o que temia rever. O amor é sempre assassinado. Para confiarmos a nossa vida para outra pessoa, devemos saber o que fizemos antes com ela."

Fabricio Carpinejar

domingo, 6 de maio de 2012

...quando você se der conta que perdeu a sua rosa será tarde demais...

quarta-feira, 2 de maio de 2012

...meu coração encontra um descanso ao te olhar...

porque tantas coincidências?
porque essa sensação?
porque?

se provavelmente não será você

saudades do meu sonho e da certeza que tinha de que ele iria se realizar.
:/

terça-feira, 1 de maio de 2012

dormir do seu lado foi a melhor coisa que aconteceu comigo nos últimos meses
dormir abraçada contigo, sentir teu corpo aconchegando, macio, protegendo do frio e ainda acordar e ter o teu cheiro no meu corpo foi incomparável
dormir e só dormir mesmo contigo me fez sair de uma dor que não passava
e naquele momento, quando eu estava ali do teu lado
a sensação que me passou foi a vontade que bem que você poderia ser a pessoa certa